Não há como negar que tendências e inovações desafiam e diversificam os sistemas tradicionais de produção, distribuição e consumo de alimentos no mundo. E por isso, essas novas economias alimentares são essenciais para barrar a crise climática.
Os modelos mais convencionais podem contribuir para problemas globais como fome, desperdício, subnutrição, obesidade, perda de biodiversidade e danos ambientais. E a gente já sabe disso e entende que você, consumidor, começa uma transformação com a mudança de pequenos grandes hábitos. Afinal, a proteína também vem das plantas e o ~leite~ vem da aveia, uai not?
Um relatório deste ano da Comissão de Economia do Sistema Alimentar indica que o caminho de transformação inclui a transição para uma alimentação mais sustentável, a aplicação de práticas de sustentabilidade na agricultura, a melhoria dos meios de subsistência dos trabalhadores do campo e a redução de emissões de gases de efeito estufa (o famoso GEE).
Por aqui, vamos fazendo nosso dever de casa no campo, na fábrica, na gôndola, no escritório e no pós-consumo de nossas caixinhas.