“Você é o que você come”. Quantas vezes já pensamos, escrevemos e repetimos essa frase para lembrar todo mundo ao nosso redor que a alimentação é um dos pilares para uma vida longeva e saudável? Mas, e se você começasse a pensar nesse velho ditado de um jeito, digamos… diferente? U-hum. Chegou a hora de trocar o disco e dizer: “você é o que você absorve”.
Isso mesmo. Porque existe uma diferença enoooorme entre comer e absorver, certo? E o que absorvemos pode ir além do simples nutrir – pode também tratar, curar, melhorar, recuperar. E é a palavra dela que viemos trazer hoje: a nutracêutica – a área da nutrição que estuda o poder terapêutico dos compostos bioativos presentes em tantos alimentos (favor não confundir com nutricionismo, rs).
Vamos aos fatos que mostram que esse casamento entre nutrientes e corpo pode ser eterno, na saúde e na doença.
Uma pesquisa recente mostrou que vitamina D, curcumina e polifenóis combinados podem contribuir com a modulação dos processos inflamatórios e oxidativos no organismo, sendo uma ajuda extra no manejo de doenças crônicas, como artrite e problemas cardiovasculares. E a melhor parte: A nutracêutica inclui a importância do ambiente onde esse composto bioativo está inserido. Para ela (e para todos nós!), manter o prazer em se alimentar e escolher bons ingredientes faz parte do trabalho de manutenção e recuperação da saúde. Então, no caso da combinação que citamos algumas linhas acima, por que não consumir um smoothie feito com abacaxi, cúrcuma e ~leite~ de aveia que, além de refrescante & gostoso, dá conta dessa combinação nutricional?
Já as vitaminas do complexo B têm sido relacionadas ao retardamento do declínio cognitivo, especialmente quando essa ingestão começa cedo e se mantém no passar dos anos. Então, pra garantir uma alimentação vitaminada, de B1 a B12, que tal uma vitamina (perdão pelo trocadilho) de abacate, banana, aveia, nozes e seu ~leite~ favorito?
Esses efeitos nutracêuticos não são apenas conquistados com combinações, mas também através da biodisponibilidade. A ciência avança cada dia mais em estudos sobre o tema, e aqui damos o exemplo do nosso querido ~cálcio de algas ~, que tem uma alta biodisponibilidade, que em ambientes com baixos oxalatos e fitatos (alô Nude) fica ainda maior.
E claro, tudo isso sem esquecer que essa absorção depende da nutrição do corpo (e da mente!) para fazer a mágica da nutracêutica acontecer.
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