Não é novidade que a proteína está na mira de muita gente. O consumo em grande parte do mundo tem aumentado, e a gente nem precisa de tanta estatística: é só passear pelo supermercado e ver as gôndolas com “proteína” pra lá e “proteína” pra cá, mas curiosos que somos, isso tem aumentado por quê?
Afinal, será que a gente precisa de tanta proteína assim? Não é só com ela que se constrói um muque. Mas como remar sem se afogar nessa maré proteica? Foco, força e informação: Nós da Nude vamos te dar uma forcinha com um checklist musculoso.
Comece pelo básico. Existe uma quantidade de proteína que precisa ser consumida por cada indivíduo a depender das suas necessidades, e que mais do que isso vai parar no xixi. ~Sim, o excesso não é aproveitado pelo corpo~. O RDA para consumo de proteínas é de 0,8g/kg de peso. Ou 46 a 56g/dia para um adulto médio. Aí, é só procurar um nutricionista para chegar no número ideal.
Depois é a hora de se perguntar: Proteína pra quê? Qual o objetivo? Longevidade? Ganhar massa? Fazer uma cirurgia? Recuperação de uma lesão? Gravidez? Qual a intensidade do caso? Para cada escolha, o profissional faz uma nova conta. Feito isso, vem a segunda fase dessa lista: consumir produtos que tenham qualidade. Vegetais? Check. Frutas? Check. Hidratação? Cheeeeeck! Alimentos com uma lista de ingredientes limpa? Check.
Nem toda proteína é bacana e algumas dicas podem ajudar, como escolher produtos clean label (como já falamos aqui) e optar por alimentos que tenham todos os aminoácidos essenciais, ~não, não é tudo proteína~.
Mas antes de terminar, a gente quer te lembrar uma coisinha: muitos alimentos ~proteinados~ ganham o público não pela proteína, mas pela indulgência, pelo gosto. A grande maioria é adocicada ou adoçada. E aí também é hora de você pensar: é pelo nutriente ou pelo sabor? E tudo bem se for pelos dois, a gente só torce pra que essa escolha seja sem ~ingredientes impróprios~.
