A ecoinovação é o processo pelo qual as empresas fazem uma análise profunda do ciclo de vida dos produtos, o que significa repensar desde a produção da matéria-prima até as atividades de fabricação, transporte e descarte de embalagens, quando o item chega ao fim da vida útil.

Nesse movimento, as organizações procuram não só identificar o impacto ambiental negativo gerado pelas próprias ações, mas também encontrar saídas estratégicas para solucionar esse problema — é aí que entra a inovação!

Nas empresas amigas do meio ambiente, essa análise já acontece constantemente, e os resultados estão sempre sendo reavaliados para garantir que as mudanças necessárias acompanhem as demandas ambiental e social.

Esse trabalho todo é superimportante porque, como você bem sabe, cada escolha feita durante o processo de produção interfere nos alimentos que chegam a nossos pratos. E, já que estamos falando de uma cadeia de acontecimentos, é interessante pensar que uma produção sustentável não impacta apenas a qualidade dos alimentos, mas também o valor que pagamos por eles no mercado, por exemplo.

Lembra aquela conversa que tivemos algumas edições atrás, sobre a pegada de carbono de cada refeição? A ideia era incentivar um diálogo sobre alimentação sustentável com pacientes para que eles pudessem, aos poucos, escolher as melhores opções para o corpo e para o meio ambiente. Quando entendemos um pouco mais de ecoinovação, é possível indicar saídas mais interessantes para quem não tem conhecimento do assunto, além atender à demanda daqueles que estão buscando um caminho mais sustentável.

Se você quer ler mais sobre isso, clique aqui:

“Governo quer registro central de ‘pegada de carbono’ de produtos brasileiros”, na Capital Reset.

“As empresas brasileiras são ecoinovadoras? O que as motiva?”, no IPEA.