Hey Lucas, queremos te conhecer melhor. Pra começar esse papo, conta um pouco sobre você.
Meu nome é Lucas Verthein, tenho 26 anos. Sou carioca, com sotaque e tudo. Amo o Rio de Janeiro, a natureza que ele tem e a possibilidade de praticar o meu esporte a céu aberto. Mas não foi sempre assim. Até os 14 anos, era uma criança que não saía de casa e só ficava jogando videogame. Por isso, não tinha o sonho de me tornar atleta até o remo mudar a minha vida.
Por que você escolheu o remo? As pessoas conhecem a modalidade que você pratica?
Eu o conheci na adolescência, durante um rolê de bike pela Lagoa Rodrigo de Freitas. Fiquei curioso com os barquinhos na água, em frente ao Remo do Botafogo, e um amigo meu me convidou pra uma aula experimental em 2012. A modalidade não é muito conhecida atualmente, mas já foi muito famosa no passado. A maioria dos clubes do Rio de Janeiro e alguns de São Paulo começaram com o remo e depois veio o futebol. Por isso, um dos meus maiores objetivos é trazer esse protagonismo de volta e popularizar o esporte.
Agora, vamos entrar na sua carreira profissional. Conte um pouco como ela se desenrolou e como você chegou até aqui.
No início, eu perdia a maioria das provas e isso foi bom para valorizar as vitórias que viriam depois, além de me motivar a buscar minha melhor versão. Eu acreditava muito em mim e passei a ser movido por desafios e a partir daí comecei a realizar tudo o que acreditava ser impossível. Quando olho pra trás, percebo que é um sonho alcançado viver tudo isso.
Qual a emoção de ser um atleta que vai para Paris?
Pra mim é algo indescritível, porque não imaginava que aos meus 23 anos estaria competindo em Tóquio. A classificação veio para valorizar toda dedicação, esforço e sacrifício, fazendo tudo valer a pena. Minha primeira participação foi muito boa e tenho certeza que Paris será ainda melhor.
Nos conte curiosidades do seu esporte curioso.
Sentamos em um banquinho e nossos pés ficam presos, temos dois remos e basicamente nos movimentamos sobre um trilho, ficando de costas para a linha de chegada. Então, diferente das outras modalidades, não conseguimos enxergar nosso objetivo. Por isso, precisamos acreditar que o que estamos fazendo é a coisa certa, como a remada, a velocidade… Assim, não adianta olhar para o lado e se comparar com os outros competidores. É foco total em nós mesmos.
Antes de conhecer a Nude, você sabia que a proteína poderia vir das plantas? Conta pra gente como você consome o Nude Pro.
Eu descobri que as plantas têm proteína assistindo uma série e isso me deixou com a pulga atrás da orelha. Passei a querer entender melhor o tema e a conviver com pessoas com esse lifestyle, que junta nutrição com propósito ambiental. Por isso, conhecer a Nude foi muito positivo. Não vivo mais sem e consumo o Nude Pro durante todo o dia. Tenho uma rotina muito corrida e aproveito para beber o proteinado no carro e nos intervalos dos treinos. Mas confesso que também adoro os ~leites~ e a linha Zooreta da Nude, rs.
Como é ser um atleta que carrega a Nude no uniforme?
A Nude é uma empresa que mudou completamente minha concepção sobre o ~leite de aveia~, pois também tem em seus pilares a sustentabilidade e a preocupação com a pegada de carbono. Então, pra mim é um prazer e um orgulho imenso ter apoio dessa empresa, que é do nosso país e está apostando nos atletas brasileiros. Isso é ainda mais relevante, porque em muitos casos o suporte vem apenas de marcas de fora.
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Todo dia que eu acordo, ainda me questiono se tudo é um sonho ou realidade. Por isso, viva o hoje com gratidão e busque evoluir a si mesmo, sem se preocupar com a opinião alheia. Precisamos ser autênticos para colher o ônus e o bônus de nossas escolhas. Sempre faça seu melhor em todas as situações. É isso.